Inusitado
Silvia Britto
Inusitado, como é a vida dos que não têm medo de fuçar os cantos da vida. Dos que não têm receio de cair na estrada.
Desta vez, a menina petulante cruzou as águas, atravessou o mar e subiu a ladeira em busca do êxtase.
E gozou... Duas, três, quatro vezes... Parou de contar.
Em seguida, alimentou-se da simplicidade da vida, com café-com-leite, pão e manteiga.
E dormiu abraçada ao seu destino.
Eu disse dormiu? Qual nada!
As frases e palavras e letras não a deixaram descansar até verem-se expostas neste texto.
Agora sim, menina... Descanse.
Que bom. Beijo!
ResponderExcluirBeijo, Zé! Outro beijo!
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